martes, 8 de diciembre de 2009

MEIAS VIOLETAS

Iam pela rua e entre um alfajor mordido a golpes e tentativas de seguir adiante a pesar de tudo, seus pés pisoteavm a chuva, a vertigem e a solidao. Perderam as coordenadas e riam desesperadamente. – Estamos sentados aqui por un erro tático. Explicava o casal de velhos aposentados pobres. É bonito o sol de noite, é bonito lembrar dele. Ele olhava sua boca como em camera lenta, con ese dubio desejo entre beijarla ou seguir amándo-a a distancia. Seus sapatos respingavam alegría e ela revivia as meias violetas en cada calzada. Sua jaqueta estalava de tanto calor, ele insistía em sorrir oculos escuros, garotas brilhavam neles – Nunca teve ese habito, pensava ela, incorporando o ultimo pedaço de alfajor. Seus olhos cruzados encontraram coordenadas e erros taticos, nao houve mais remedio que rir.

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