lunes, 21 de octubre de 2013

Mi amor

Quieres y me llevas a volar en tus ojos mariposa tan bonitos como intensos... Me entrego y te hago soñar en mi sonrisa mundos coloridos... Y de repente ya no somos dos, somos tres y ella brilla y brillamos. Y todo es, simplemente es, desde el instante en que por fin, nos encontramos. Veronica Cestac

miércoles, 18 de septiembre de 2013

Pedro Bial, en castellano

Es fácil amar a alguien en la mesa de un bar, cuando la charla es liviana, la sonrisa fácil y la cerveza está fría. Es fácil amar a alguien en las vacaciones de verano, en el asado del domingo, en las fiestas. Difícil es amar cuando es alguien cae. Cuando no cree en más nada y entiende todo mal. Y se paraliza. Y se victimiza. Y pierde su encanto. La validez. La identidad. La coherencia. El baile. Difícil amar a alguien que está cada vez más distinto de lo que habitualmente era o más parecido a alguien que no aceptamos. Es dificil permanecer a su lado cuando parece que todos se fueron. Cuando las cortinas se abren y no hay nadie en la platea. Cuando su pedido de ayuda, verbalizado o no, exige que salgamos de nuestro egoísmo, nuestra pachorra, de nuestra rigidez, de nuestro cuento de hadas, para caminar humanamente a su encuentro. Es dificil amar quien no se está amando. Pero ese, quizá, sea el tiempo en que este alguien más necesita ser amado. No creo en la existencia de botones, hondas fantásticas y soluciones similares, que hagan desaparecer dolores abismales, en los tiempos más devastadores, por pura magia. Pero creo en la fe, en la voluntad esencial de la transformación, en el gesto aliado a las ganas y especialmente en el amor que recibimos, en las temporadas difíciles de quienes no desisten de nosotros”

Texto Pedro Bial

"É fácil amar o outro na mesa de bar, quando o papo é leve, o riso é farto, e o chope é gelado.É fácil amar o outro nas férias de verão, no churrasco de domingo, nas festas agendadas no calendário de vez em quando.Difícil é amar quando o outro desaba. Quando não acredita em mais nada. E entende tudo errado. E paralisa. E se vitimiza. E perde o charme. O prazo. A identidade. A coerência. O rebolado.Difícil amar quando o outro fica cada vez mais diferente do que habitualmente ele era ou mais parecido com alguém que não aceitamos que ele seja..Difícil é permanecer ao seu lado quando parece que todos já foram embora. Quando as cortinas se abrem e ele não vê mais ninguém na plateia. Quando o seu pedido de ajuda, verbalizado ou não, exige que a gente saia do nosso egoísmo, do nosso sossego, da nossa rigidez, do nosso faz-de-conta, para caminhar humanamente ao seu encontro.Difícil é amar quem não está se amando.Mas esse talvez seja, sim, o tempo em que o outro mais precisa se sentir amado. Eu não acredito na existência de botões, alavancas, recursos afins, que façam as dores mais abissais desaparecerem, nos tempos mais devastadores, por pura mágica. Mas eu acredito na fé, na vontade essencial de transformação, no gesto aliado à vontade, e, especialmente, no amor que recebemos, nas temporadas difíceis, de quem não desiste da gente."

lunes, 16 de septiembre de 2013

(Charles Chaplin)

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome Auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é Respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama Amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é Plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é Saber viver!!!

viernes, 30 de agosto de 2013

La espiritualidad mal comprendida, irremediablemente, desemboca en el pseudo hippismo mistico metafisico. (Veronica Cestac, del libro "Analisando la vida y sus sujetos")

miércoles, 7 de agosto de 2013

"Metade" Oswaldo Montenegro

Que a força do medo que tenho não me impeça de ver o que anseio que a morte de tudo em que acredito não me tape os ouvidos e a boca porque metade de mim é o que eu grito mas a outra metade é silêncio. Que a música que ouço ao longe seja linda ainda que tristeza que a mulher que amo seja pra sempre amada mesmo que distante porque metade de mim é partida mas a outra metade é saudade. Que as palavras que eu falo não sejam ouvidas como prece e nem repetidas com fervor apenas respeitadas como a única coisa que resta a um homem inundado de sentimentos porque metade de mim é o que ouço mas a outra metade é o que calo. Que essa minha vontade de ir embora se transforme na calma e na paz que eu mereço e que essa tensão que me corrói por dentro seja um dia recompensada porque metade de mim é o que penso mas a outra metade é um vulcão. Que o medo da solidão se afaste e que o convívio comigo mesmo se torne ao menos suportável que o espelho reflita em meu rosto num doce sorriso que eu me lembro ter dado na infância porque metade de mim é a lembrança do que fui a outra metade não sei. Que não seja preciso mais do que uma simples alegria pra me fazer aquietar o espírito e que o teu silêncio me fale cada vez mais porque metade de mim é abrigo mas a outra metade é cansaço. Que a arte nos aponte uma resposta mesmo que ela não saiba e que ninguém a tente complicar porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer porque metade de mim é platéia e a outra metade é canção. E que a minha loucura seja perdoada porque metade de mim é amor e a outra metade também!

miércoles, 24 de julio de 2013

Eu só queria te dizer que teus olhinhos iluminam a minha alma